Já vi que nenhum dos meus quatro leitores -um deles é secreto- gosta dos meus poemas da quase meninisse.
Vejamos este que é aí, de uns sete anos depois:
Saudades...
Ali morreu o sol apunhalado
um mar de sangue
vence
um mar de céu,
vitória efémera
como é a morte
daquele que perdeu.
Quando amanhã
o sol ressuscitar
e o céu for vencedor
por sua lei,
eu hei-de estar contigo
meu amor
e então
o céu,o sol e o mar
e tudo
há-de morrer,
no longe dos teus olhos
que eu só sei...
gdec
Um dos velhos do meu livro "novos e velhos cantos"
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
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1 comentário:
o longe dos seus olhos só mesmo nós sabemos...e sempre foi assim; será pára um dia? ou o amor vai ser sempre deste jeito? mas, na verdade, não importa saber; ele vai continuar. sempre.
bisou
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